JANEIRO a MARÇO de 2007
Festival regressa em Março com nova geração de "bluesmen"
Ana Luísa Barroso, Diário As Beiras, 23/02/2007
O Festival Internacional de Blues de Coimbra decorre entre os dias 15 e 17 de Março e inclui seis concertos, uma mostra de filmes temáticos e uma exposição retrospectiva. (...)
O papel da "Classe Criativa" na nova agenda de mudança
Francisco Jaime Quesado, Público, 29/01/2007
Ana Luísa Barroso, Diário As Beiras, 23/02/2007
O Festival Internacional de Blues de Coimbra decorre entre os dias 15 e 17 de Março e inclui seis concertos, uma mostra de filmes temáticos e uma exposição retrospectiva. (...)
O papel da "Classe Criativa" na nova agenda de mudança
Francisco Jaime Quesado, Público, 29/01/2007
A mensagem aí está, muito clara. Davos 2007 veio confirmá-lo. Na nova agenda da globalização dinâmica o papel da “classe criativa” é essencial para a capacidade sustentável das Nações manterem níveis de competitividade adequados à sua matriz interna. Quem o não fizer, corre o risco de perder terreno nesta agenda de mudança. Portugal não escapa à regra. Em tempo de novas apostas, muito centradas no discurso dos factores dinâmicos de competitividade, a “classe criativa”, de que nos fala Richard Florida, tem um papel essencial a desempenhar. Sob pena de se adiar para sempre a ainda possível oportunidade de agarrar o futuro. (...)
Davos 2007: lições para Portugal
Público, 29/01/2007
As conclusões da edição deste ano do Fórum de Davos não podiam ser mais evidentes. A nova agenda discutida à volta
do lema “The Shifting Power Equation” não deixa margens para dúvidas relativamente à urgência de equilibrar com convicção as tendências de evolução no optimismo pretendido no crescimento económico. Se as “vozes dos líderes” partilham dessa pretensa consensual “ideia estratégica”, já não é tão claro que a “voz das pessoas” sintonize de forma assumida a dimensão do alcance deste novo paradigma.
É aqui que entra a “classe criativa”. (...)
Davos 2007: lições para Portugal
Público, 29/01/2007
As conclusões da edição deste ano do Fórum de Davos não podiam ser mais evidentes. A nova agenda discutida à volta
do lema “The Shifting Power Equation” não deixa margens para dúvidas relativamente à urgência de equilibrar com convicção as tendências de evolução no optimismo pretendido no crescimento económico. Se as “vozes dos líderes” partilham dessa pretensa consensual “ideia estratégica”, já não é tão claro que a “voz das pessoas” sintonize de forma assumida a dimensão do alcance deste novo paradigma.
É aqui que entra a “classe criativa”. (...)
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